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A condutora, que estava visivelmente embriagada, também foi flagrada omitindo socorro à vítima. Após o atropelamento, ela fugiu do local, sendo interceptada apenas quando seu veículo apresentou problemas mecânicos, oriundos do impacto do acidente
Ocorrência e flagrante
Na noite de 3 de abril de 2025, por volta das 23 horas, a Polícia Civil recebeu uma grave ocorrência na Central Regional de Flagrantes. Inicialmente tratada como um caso de homicídio culposo na direção de veículo automotor, a investigação revelou circunstâncias ainda mais graves que levaram à reclassificação do crime para homicídio doloso, na modalidade de dolo eventual.
Fuga e captura
A condutora, que estava visivelmente embriagada, também foi flagrada omitindo socorro à vítima. Após o atropelamento, ela fugiu do local, sendo interceptada apenas quando seu veículo apresentou problemas mecânicos, oriundos do impacto do acidente. Populares capturaram a mulher, e a Polícia Militar a conduziu para a delegacia.
Imagens e comportamento imprudente
Imagens anexadas ao processo mostram que momentos antes do atropelamento, a investigada realizou ultrapassagens proibidas e avançou diversas vezes sobre a faixa contínua no Contorno Norte da cidade de Rolândia.
Histórico de crimes
As investigações apontaram que o veículo que a mulher conduzia havia sido furtado horas antes na cidade vizinha de Arapongas. Durante o período entre o furto e o acidente, ela ingeriu bebidas alcoólicas, agravando ainda mais a situação. Com base nas evidências, a Polícia Civil decidiu autuá-la não apenas pelo homicídio doloso, mas também pelos crimes de furto, omissão de socorro e embriaguez ao volante.
Interrogatório e falta de remorso
Durante o interrogatório, a mulher se mostrou completamente transtornada, sem condições sequer de fornecer corretamente seus dados pessoais. Seu estado de embriaguez era evidente, e em nenhum momento demonstrou remorso ou arrependimento pelo ocorrido.
Prisão preventiva
Diante da gravidade dos crimes e do perigo que representa para a sociedade, a Polícia Civil solicitou sua prisão preventiva. A acusada será apresentada em audiência de custódia, onde será definida a manutenção de sua detenção. O Ministério Público já manifestou interesse em garantir que a investigada permaneça presa, considerando sua conduta irresponsável e a falta de qualquer sinal de arrependimento.
Acompanhamento do caso
O caso segue em andamento, e novas informações devem ser divulgadas conforme o desenrolar do processo judicial.
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